Palestrantes

Min. Delaíde Alves Miranda Arantes

Tribunal Superior do Trabalho

PRESIDENTE DE MESA

Des. Célio Horst Waldraff

Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região/PR

MESA DE ABERTURA

Des. Arion Mazurkevic

Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região/PR

PAINELISTA

Min. Lelio Bentes Corrêa

Presidente do Tribunal Superior do Trabalho

MESA DE ABERTURA

Laís Wendel Abramo

Secretária Nacional de Cuidados e Família do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome

PAINELISTA

Luiz Claudio Costa

Presidente da Record

PAINELISTA

Des. Antônio Gomes de Vasconcelos

Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região/MG

PAINELISTA

Adriana Alves dos Santos Cruz

Secretária-Geral do Conselho Nacional de Justiça

PAINELISTA

Desa. Beatriz de Lima Pereira

Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região/SP

PRESIDENTE DE MESA

Reginaldo Melhado

Juiz Titular da 6ª Vara do Trabalho de Londrina/PR - TRT 9

PAINELISTA

Min. Augusto César Leite de Carvalho

Tribunal Superior do Trabalho

PRESIDENTE DE MESA

 

Laerte Idal Sznelwar

Doutor em Ergonomia e Professor Associado do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

PAINELISTA

Luciano Athayde Chaves

Juiz Titular da 2ª Vara do Trabalho de Natal/RN - TRT 21, Doutor em Direito Constitucional e Professor do Departamento de Direito Processual e Propedêutica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (DEPRO/UFRN)

PAINELISTA

Min. Maurício Godinho Delgado

Tribunal Superior do Trabalho

CONFERENCISTA

Min. Kátia Magalhães Arruda

Tribunal Superior do Trabalho

Painelista

Ricardo Marcelo Fonseca

Reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR)

PAINELISTA

Min. Maria Helena Mallmann

Tribunal Superior do Trabalho

PAINELISTA

Min. Cláudio Mascarenhas Brandão

Tribunal Superior do Trabalho

PAINELISTA

Guilherme Guimarães Feliciano

Juiz Titular da 1ª Vara do Trabalho de Taubaté/SP - TRT 15, Doutor em Direito e Livre-docente em Direito do Trabalho da Universidade de São Paulo (Usp)

PAINELISTA

Ana Frazão

Advogada e Professora de Direito Civil, Comercial e Econômico da Universidade de Brasília (UnB)

PAINELISTA

Antonella Galindo

Professora Associada e Vice-Diretora da UFPE/Faculdade de Direito do Recife

PAINELISTA

Renato Barbieri

Cineasta, diretor e produtor

EXPOSITOR 

Min. Alexandre de Souza Agra Belmonte

Tribunal Superior do Trabalho

PRESIDENTE DE MESA 

Oscar Vilhena Vieira

Diretor da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas

PAINELISTA

Gabriela Neves Delgado

Professora Titular de Direito do Trabalho dos Programas de Graduação e Pós-Graduação da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB)

PAINELISTA

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Fonte: Blog Frederico Vasconcelos (Folha)

Gandra Filho defende "tribuna sem privilégios"

Presidente do TST diz que associação de juízes do Trabalho tinha "interesses antagônicos" em relação a entidade dos servidores.

***

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) divulgou nota sobre os motivos que levaram o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) a alterar seu Regimento Interno, aprovando, por maioria, a retirada da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) da composição do Conselho.

A deliberação foi tomada em sessão ordinária do CSJT, nesta sexta-feira (19).

Segundo a nota, o presidente do conselho e do TST, ministro Ives Gandra Martins Filho, esclarece que a alteração do Regimento Interno não é específica em relação à Anamatra.

Martins Filho entende, ainda segundo a nota, que a Anamatra "começou a demostrar interesses antagônicos em relação a outras [entidades] que não possuem assento no CSJT, como a Anajustra, por exemplo, e não seria possível, nem justo, manter uma entidade com assento e outra não".

"A democracia pressupõe que todos possam estar na tribuna, defendendo seus interesses com isonomia e sem privilégios. Ainda mais quando uma é parte em grande número dos processos que são deliberados pelo Conselho" afirmou o ministro.

Nesta sexta-feira, o presidente da Anamatra, Germano Siqueira, atribuiu a decisão do Conselho a uma "retaliação".

Segundo Siqueira, a medida "representa reação desmedida e antidemocrática a um Pedido de Providências formulado pela Anamatra perante o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com liminar deferida, objetivando assegurar-lhe acesso a procedimentos mais claros de voz (em momento oportuno) e participar de reais momentos em que se processam as reais deliberações do CSJT".

Ao repórter Pedro Canário, do "Conjur", o presidente do TST deu mais detalhes sobre as "incongruências" geradas, segundo Gandra Filho, pela atuação da entidade dosmagistrados do Trabalho:

"A Anamatra é uma entidade privada, de classe, como se fosse um sindicato, de juízes do Trabalho, e ao mesmo tempo tem muitas questões que tratamos aqui no conselho que são trazidas por servidores. Por simetria, se admitimos a associação de juízes, temos de admitir a Anajustra, que é a de servidores. Chegamos à conclusão que nenhuma das duas deveria ser admitida, porque ambas são parte na maioria dos pleitos", explica o ministro, que também preside o TST.

De acordo com Ives, a entidade "começou a querer extrapolar" e falar duas vezes. Uma vez em nome do assento que tem no CSTJ e outra vez, como parte, por meio de seus advogados, na tribuna. "Nem o Ministério Público tem isso. Quando o MP fala como recorrente, fala apenas em sua sustentação oral, sem participar dos debates depois."

"Não tem sentido ter uma entidade privada, de classe, só de juízes, com assento no conselho, e a entidade de servidores, não", continua o ministro. Segundo ele, isso criaria constrangimentos, já que juízes e servidores costumam se opor em diversas questões levadas ao conselho.

Por exemplo, conta, quando, diante da crise financeira, o CSTJ teve de decidir as destinações orçamentárias. A Anamatra entrou com um pedido para que fossem pagos os auxílios-moradia e benefícios atrasados da magistratura, mas deixasse de dar o reajuste dos servidores. Evidentemente, a Anajustra foi contra, mas só uma das duas podia participar dos debates entre os conselheiros.

(...)

Em junho deste ano, o conselheiro do CNJ Carlos Oliveira Dias [*] concedeu liminar para garantir à entidade, além de assento no plenário, lugar também nas discussões prévias, secretas, que os conselheiros do CSJT fazem antes dos julgamentos.

O pedido era para que as sessões fossem abolidas, já que são secretas. Caso o CNJ não as abolisse, que garantisse à Anamatra participação delas.

[*] Juiz do Trabalho, Dias foi indicado pelo TST para compor o colegiado do CNJ.

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